Jorge Hugo e Turuga por niltonsantolin
Turuga meu irmão, meu parceiro de infindáveis caminhadas pelo perfume jasmin da cidade baixa, da filosofia de sarjeta, de dividir cheese na perimetral, de devaneios pelos universos residentes lá dentro da cabeça dele, das letras de músicas, de frases inteligentes: a minha senha do banco é um poema dele, do abraço – e que abraço, da clô e do Jorge Hugo. De pichações memoráveis: “Essa fêmea me corrói†e “Os drogados não são felizesâ€
Turuga querido, que bom… sou turuga também,
levaste um tanto serginho de mim.
Um beijo!
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